“Estamos em lugar nenhum no momento”, desabafou Charles Leclerc, da Ferrari, ao microfone da Sky Sports F1 após se classificar em 11º para o Grande Prêmio da Emilia-Romagna. Seu companheiro de equipe, Lewis Hamilton, ficou em 12º, e, se a diferença entre eles foi menor do que em outras corridas recentes, o fato é que esta foi a pior performance de classificação da Ferrari em 2025. A equipe italiana, que já foi sinônimo de glória na Fórmula 1, agora se vê lutando para encontrar o ritmo certo em um circuito que já trouxe tantas alegrias no passado.
Hamilton, visivelmente abalado, descreveu a situação como devastadora. “Não estamos onde deveríamos estar”, afirmou o britânico, que já conquistou tantas vitórias em sua carreira. A frustração era palpável nos boxes da Ferrari, onde os engenheiros não dormem no ponto, mas ainda assim não conseguiram extrair o máximo do carro. A expectativa era alta para este GP, mas a realidade bateu forte, mostrando que a temporada de 2025 está longe de ser um passeio no parque para a escuderia de Maranello.
Leclerc, sempre o otimista, tentou manter a cabeça erguida, mas não escondeu a decepção. “Não podemos fazer milagres”, disse ele, reconhecendo que a equipe precisa trabalhar duro para reverter a situação. A pressão é grande, e os fãs da Ferrari esperam uma reação rápida. Afinal, a Fórmula 1 não perdoa, e cada ponto perdido pode fazer a diferença no final da temporada.
Nos bastidores, a conversa é de que a Ferrari precisa de uma reestruturação urgente. As mudanças no regulamento de 2025 trouxeram desafios que a equipe ainda não conseguiu superar. Enquanto isso, rivais como Red Bull e Mercedes continuam a dominar, deixando a Ferrari para trás. A pergunta que fica é: será que a equipe italiana conseguirá dar a volta por cima antes que seja tarde demais?
Com a temporada de 2025 em pleno vapor, a Ferrari precisa encontrar soluções rápidas. Os próximos GPs serão cruciais para determinar o rumo da equipe. Os fãs esperam que Leclerc e Hamilton possam voltar a brilhar nas pistas, mas, por enquanto, a realidade é dura. A Fórmula 1 é implacável, e a Ferrari precisa acelerar para não ficar para trás. Pé na tábua, Maranello!
